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ARTISTA

Marcos de Sertania
Biografia do Artista
Marcos de Sertania
Silhuetas cheias de movimento e sentidos. Figuras magras, longilíneas, quase vivas e repletas de estilo. Esse é o trabalho do escultor Marcos de Sertânia. Com suas peças que retratam homens, mulheres e animais esqueléticos, Marcos quer traduzir a dor e o sofrimento do seu povo sertanejo, castigado há tantos anos pela seca. Marcos Paulo Lau da Costa, nome de batismo, também acredita que as obras compridas dão leveza às suas criações feitas em madeira. Fruto de uma família de agricultores e artesãos, Marcus transformou o que aprendeu na tradição familiar – fazendo utensílios e bois – em estilo próprio. Uma de suas obras mais emblemáticas é o cachorro, esculpido em madeira, que foi inspirado em “Baleia”, a cadela de Vidas Secas, de Graciliano Ramos. O escritor diz em sua obra: “...”A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pêlo caíra-lhe em vários pontos, as costelas avultavam num fundo róseo...” De fato, é possível observar toda essa referência no cachorro de Marcos, assim como em outras peças, que parecem sair das páginas de um livro. Em uma entrevista, o artesão explica: “Criei um estilo mais próprio, emagreci os personagens para dar mais sofrimento. Vivi tudo isso aí que coloco no meu trabalho. Já sofri com a seca, já ajudei minha mãe a carregar água na cabeça, meu pai era vaqueiro, já vi o gado morrer de fome”. Hoje em dia, o trabalho reconhecido de Marcos sustenta a sua família e ainda leva o ofício para outros artesãos da região. Segundo o próprio artista, suas portas de seu ateliê estão sempre abertas para o ensino. O artista integra a Alameda dos Mestres da Fenearte (grande feira de artesanato que acontece anualmente, no Recife – PE) desde o ano de 2011. Além disso, já participou de diversas feiras e exposições de arte pelo Brasil e pelo mundo.
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Marcos de Sertania
Silhuetas cheias de movimento e sentidos. Figuras magras, longilíneas, quase vivas e repletas de estilo. Esse é o trabalho do escultor Marcos de Sertânia. Com suas peças que retratam homens, mulheres e animais esqueléticos, Marcos quer traduzir a dor e o sofrimento do seu povo sertanejo, castigado há tantos anos pela seca. Marcos Paulo Lau da Costa, nome de batismo, também acredita que as obras compridas dão leveza às suas criações feitas em madeira. Fruto de uma família de agricultores e artesãos, Marcus transformou o que aprendeu na tradição familiar – fazendo utensílios e bois – em estilo próprio. Uma de suas obras mais emblemáticas é o cachorro, esculpido em madeira, que foi inspirado em “Baleia”, a cadela de Vidas Secas, de Graciliano Ramos. O escritor diz em sua obra: “...”A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pêlo caíra-lhe em vários pontos, as costelas avultavam num fundo róseo...” De fato, é possível observar toda essa referência no cachorro de Marcos, assim como em outras peças, que parecem sair das páginas de um livro. Em uma entrevista, o artesão explica: “Criei um estilo mais próprio, emagreci os personagens para dar mais sofrimento. Vivi tudo isso aí que coloco no meu trabalho. Já sofri com a seca, já ajudei minha mãe a carregar água na cabeça, meu pai era vaqueiro, já vi o gado morrer de fome”. Hoje em dia, o trabalho reconhecido de Marcos sustenta a sua família e ainda leva o ofício para outros artesãos da região. Segundo o próprio artista, suas portas de seu ateliê estão sempre abertas para o ensino. O artista integra a Alameda dos Mestres da Fenearte (grande feira de artesanato que acontece anualmente, no Recife – PE) desde o ano de 2011. Além disso, já participou de diversas feiras e exposições de arte pelo Brasil e pelo mundo.
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