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ARTISTA

J Borges
Biografia do Artista
J Borges
Ainda na infância, aos dez anos de idade, J.Borges conheceu a rotina de esforço e sacrifício. Filho de agricultores, começou a trabalhar na roça, mas também se desdobrava negociando nas feiras e vendendo colheres de pau, fabricadas por ele. Contudo, o gosto pela poesia estava sempre guardado dentro do menino que crescia trabalhando e sonhando ao mesmo tempo. A grande virada em sua vida veio através da literatura de cordel, quando decidiu ser vendedor desses versos (folheteiro), pelas feiras e praças da sua região. Em 1964, começa a escrever seus próprios folhetos e, em seguida, a ilustrá-los com a técnica da xilogravura, entalhando na madeira os seus desenhos. Até que um dia, dois pintores cariocas passaram por Bezerros e descobriram o trabalho do mestre. Lá encomendaram gravuras e, com elas em mãos, levaram as peças até Ariano Suassuna. O escritor, encantado com o trabalho de J.Borges, incentiva e divulga cada vez mais quem acreditava ser “o melhor gravador do Nordeste”. Não demorou e seus trabalhos já estavam em exposições por todo o mundo. As peças do xilogravurista mostram o cotidiano do homem simples, o amor, o cangaço, os folguedos populares, a religiosidade, todo o universo da cultura nordestina, com humor e personalidade. São dezenas os prêmios, homenagens e distinções para o artista. Dentre eles, os concedidos pela Fundação Pró-Memória (Brasília, 1984), pela Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 1990), a comenda de Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura, 1999), o Prêmio Unesco e, em 2002, foi um dos poucos artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual da ONU. Em 2006, foi tema de reportagem do The New York Times. Ao longo de mais de 50 anos de um caminho notável, J.Borges produziu 314 folhetos de cordel e um número incalculável de xilogravuras já expostas em diversos museus, como o Louvre (França), o de Arte Popular do Novo México (Santa Fé, EUA), o de Arte Moderna de Nova York (EUA) e a biblioteca do Congresso norte-americano (Washington, EUA). Atualmente, J.Borges continua vivendo em Bezerros, onde trabalha com os filhos em seu ateliê, dividindo o tempo entre a calma de casa e tantos cantos do mundo.
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Biografia do Artista
J Borges
Ainda na infância, aos dez anos de idade, J.Borges conheceu a rotina de esforço e sacrifício. Filho de agricultores, começou a trabalhar na roça, mas também se desdobrava negociando nas feiras e vendendo colheres de pau, fabricadas por ele. Contudo, o gosto pela poesia estava sempre guardado dentro do menino que crescia trabalhando e sonhando ao mesmo tempo. A grande virada em sua vida veio através da literatura de cordel, quando decidiu ser vendedor desses versos (folheteiro), pelas feiras e praças da sua região. Em 1964, começa a escrever seus próprios folhetos e, em seguida, a ilustrá-los com a técnica da xilogravura, entalhando na madeira os seus desenhos. Até que um dia, dois pintores cariocas passaram por Bezerros e descobriram o trabalho do mestre. Lá encomendaram gravuras e, com elas em mãos, levaram as peças até Ariano Suassuna. O escritor, encantado com o trabalho de J.Borges, incentiva e divulga cada vez mais quem acreditava ser “o melhor gravador do Nordeste”. Não demorou e seus trabalhos já estavam em exposições por todo o mundo. As peças do xilogravurista mostram o cotidiano do homem simples, o amor, o cangaço, os folguedos populares, a religiosidade, todo o universo da cultura nordestina, com humor e personalidade. São dezenas os prêmios, homenagens e distinções para o artista. Dentre eles, os concedidos pela Fundação Pró-Memória (Brasília, 1984), pela Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 1990), a comenda de Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura, 1999), o Prêmio Unesco e, em 2002, foi um dos poucos artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual da ONU. Em 2006, foi tema de reportagem do The New York Times. Ao longo de mais de 50 anos de um caminho notável, J.Borges produziu 314 folhetos de cordel e um número incalculável de xilogravuras já expostas em diversos museus, como o Louvre (França), o de Arte Popular do Novo México (Santa Fé, EUA), o de Arte Moderna de Nova York (EUA) e a biblioteca do Congresso norte-americano (Washington, EUA). Atualmente, J.Borges continua vivendo em Bezerros, onde trabalha com os filhos em seu ateliê, dividindo o tempo entre a calma de casa e tantos cantos do mundo.
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