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ARTISTA

Edson Batista
Biografia do Artista
Edson Batista
“Uma arte imperfeita, afinal arte é imperfeição”. Guiado por essa convicção Edson Batista concebe e compreende suas obras. Na companhia das ferramentas, do vento que sopra na Zona da Mata e do valoroso legado familiar os dias se seguem e o barro conduz. Edson é natural de Tracunhaém, Pernambuco. Onde a tradição da cerâmica utilitária remonta ao período colonial, como a arte figurativa e decorativa do barro, inspirados nas imagens do cotidiano, da cultura popular e da fé religiosa. Celeiro de artesãos e artistas com conhecimento e vocação como Nuca, Lídia Vieira, Antônia Leão, Maria Amélia, Zezinho e outros expoentes da arte popular. Desde a infância Edson convive com o barro mas não chegaram a ganhar intimidade. Trabalhou em telecomunicações, informática, mas sempre soube que retornaria às origens. "Isso já estava dentro de mim, só esperando o tempo de desabrochar”. Membro da quinta geração de ceramistas da família, Edson Batista é neto da inesquecível mestra Severina Batista (1933-1981), sobrinho de Luiz Gonzaga e primo de Zuza. Em 2016, desempregado, ele voltou para a lida com o barro. Se nutriu de referências em feiras, dedicou-se a pesquisas sobre a obra da avó e criou repertório e técnica próprios: santos mais polidos, obras com tom crítico, cenas nascidas de um farto imaginário. Obras que dialogam, provocam e debatem com um público disposto a se deixar tomar pela força e intenção do artista. Que evoca um saber ancestral em uma tríade de música, prosa e criação.
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Edson Batista
“Uma arte imperfeita, afinal arte é imperfeição”. Guiado por essa convicção Edson Batista concebe e compreende suas obras. Na companhia das ferramentas, do vento que sopra na Zona da Mata e do valoroso legado familiar os dias se seguem e o barro conduz. Edson é natural de Tracunhaém, Pernambuco. Onde a tradição da cerâmica utilitária remonta ao período colonial, como a arte figurativa e decorativa do barro, inspirados nas imagens do cotidiano, da cultura popular e da fé religiosa. Celeiro de artesãos e artistas com conhecimento e vocação como Nuca, Lídia Vieira, Antônia Leão, Maria Amélia, Zezinho e outros expoentes da arte popular. Desde a infância Edson convive com o barro mas não chegaram a ganhar intimidade. Trabalhou em telecomunicações, informática, mas sempre soube que retornaria às origens. "Isso já estava dentro de mim, só esperando o tempo de desabrochar”. Membro da quinta geração de ceramistas da família, Edson Batista é neto da inesquecível mestra Severina Batista (1933-1981), sobrinho de Luiz Gonzaga e primo de Zuza. Em 2016, desempregado, ele voltou para a lida com o barro. Se nutriu de referências em feiras, dedicou-se a pesquisas sobre a obra da avó e criou repertório e técnica próprios: santos mais polidos, obras com tom crítico, cenas nascidas de um farto imaginário. Obras que dialogam, provocam e debatem com um público disposto a se deixar tomar pela força e intenção do artista. Que evoca um saber ancestral em uma tríade de música, prosa e criação.
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